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Ficha de projeto

Nome

Escola Básica e Secundária D. Afonso III, Vinhais .

Valor de financiamento

3,26 milhões € .

Valor executado

3,56 milhões € .

Código de operação

NORTE-08-5673-FEDER-000175 .

Data de conclusão

31.12.2023 .

Sumário

A operação em causa, encontra-se prevista no “Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial da Comunidade Intermunicipal das Terras de Trás-os-Montes”. Com a aprovação da alteração resultante da reprogramação do PO Norte 2020, foi atribuído um reforço a esta operação no valor de 415.049,67€, com o qual se pretende levar a efeito uma nova componente - "Aquisição de bens”, designada como: "Requalificação e Modernização da EBS D. Afonso III de Vinhais – 2ª Fase – equipamento e mobiliário”. Assim, a operação passa a ser constituída pelas seguintes componentes: • A primeira, com o código “7- Estudos, Pareceres, Projetos e Consultoria”, com um valor de 46.740€, correspondente ao valor do contrato de prestação de serviços para a elaboração do Projeto de Execução, e encontram-se executada a 90%. • A segunda, com o código “16 – Construções Diversas”, com um valor total de 2.859.350,16€, correspondente ao valor do contrato para a execução da empreitada de requalificação e modernização da escola, encontrando-se já executados em autos de medição ; De acordo com o Projeto Base de Arquitetura aprovado, a intervenção prevê a Requalificação e Modernização das Instalações da Escola Básica e Secundária D. Afonso III. Atualmente, esta escola responde às valências de 2º ciclo (5º e 6ª anos), 3º ciclo (7º, 8º e 9º Anos), secundário (10º, 11º e 12º anos) e ensino profissional. Construída no início dos anos oitenta, a actual escola tem modelo “Pavilhonar” e é composta por três edifícios, um pavilhão administrativo e social, um bloco de aulas e um pavilhão desportivo, implantados numa parcela com 27.847,0m2 ladeados a Noroeste e a Sudoeste por arruamento. No domínio construtivo, a escola tem boa base estrutural apresentando no entanto patologias quer de concepção errada (pontes térmicas, caixilharias sem ruptura térmica, etc, etc…) quer de desgaste natural de mais de trinta e cinco anos de utilização. A estratégia de intervenção assenta na modernização e ampliação do edificado existente com o intuito de correcta adequação às actuais necessidades programáticas espaciais de funcionamento e conforto, bem como a construção de um novo bloco para o funcionamento do primeiro ciclo. Assim, há que responder cabalmente aos seguintes pontos: . correcção de patologias construtivas de concepção; . modernização espacial do existente; . construção de um novo bloco para a valência de 1º ciclo. Numa lógica de dinâmica térmica, grande parte das patologias do primeiro ponto ficam resolvidas com o tratamento da envolvente exterior dos edifícios. Para tal, prevê-se a aplicação de sistema e-tics nas fachadas exteriores, reforçadas nos pisos térreos, substituição das caixilharias por outras com apropriado corte térmico e remoção das actuais coberturas e substituição por novos painéis, com isolamento térmico. O segundo ponto visa adequar o espaço à função. Analisado o espaço existente, verifiquei que algumas salas de aula, específicas ou não, não apresentavam as áreas mínimas exigidas assim como a desorganização de distribuição temática de salas por piso. Por outro lado, foi-me indicada a necessidade de deslocalizar a biblioteca e bufete para o bloco de salas de aula, alegando que, no caso do bufete, o tempo disponível de intervalo não seria suficiente para vencer o percurso que obriga a subir/descer mais de 110 degraus. Acresce que carecem determinadas salas de aula tais como, um laboratório de biologia/geologia e oficinas temáticas (expressão plásticas, salas de desenho, etc, etc…). Neste pressuposto será levada a cabo uma reorganização espacial do bloco de salas de aula existente, dotando-o de uma lógica funcional em que no piso 0, se localizem os serviços de apoio i ao leccionamento, no piso 1, a área de ciências e no piso 2, salas de aulas genéricas. O restante programa, o da área de artes, terá materialização num volume novo, de apenas um piso, a edificar na plataforma mais elevada do conjunto mas que se encontra de nível com o piso 1 do bloco de salas de aula, pelo qual se promoverá uma ligação directa e interior. A reorganização espacial estende-se ao pavilhão administrativo, com maior incidência na ala lateral direita onde, se propõe nova dinâmica funcional da área de apoio à cozinha e ainda a previsão de uma zona de espera no diverso atendimento aos pais e alunos. A zona de secretaria sofrerá uns pequenos ajustes, assim como a actual área de biblioteca, proporcionando mais área à direcção da escola que entretanto se foi sacrificando, em espaço em prol de outros serviços. Ainda neste pavilhão se propõe uma pequena ampliação da área de refeitório uma vez que o número de alunos vai aumentar com a valência de 1º ciclo. Também o pavilhão desportivo sofrerá ajustes espaciais melhorando a actual oferta e potenciando outros serviços que entretanto se foram adaptando a espaços exíguos. A nova valência de 1º Ciclo funcionará num novo edifício a implantar na plataforma imediatamente abaixo da do bloco de salas de aula existente. A razão para esta localização prende-se com a proximidade com a entrada secundária na escola onde, pontualmente (horas de início e fim de aulas) será permitido aos pais destes meninos, com idades compreendidas entre os 6 e 10 anos, possam entrega-los na escola, mais perto do blocos deles. Este edifício desenvolve-se em dois pisos, espaço polivalente interior, um gabinete de trabalho para professores, instalações sanitárias, duas salas de aula (para o 1º e 2º anos) e ainda um gabinete de autismo. No piso superior localizam-se as restantes três salas de aula e instalações sanitárias.

Beneficiários do financiamento

Distribuição geográfica do financiamento

3,26 milhões €

Valor de financiamento

Onde foi aplicado o dinheiro

Por concelho

1 concelho financiado .

  • Vinhais 3,26 milhões € ,
Fonte AD&C, GPP
31.07.2024