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Ficha de projeto

Nome

Reabilitação do Salão Central Eborense .

Valor de financiamento

2,38 milhões € .

Valor executado

2,36 milhões € .

Código de operação

ALT20-04-2316-FEDER-000110 .

Data de conclusão

31.12.2023 .

Sumário

A organização funcional da proposta para a reabilitação do Salão Central Eborense: em primeiro lugar, aponta para uma nova entrada, a partir do Pátio do Salema. Com este novo acesso, a proposta procura manter e potenciar a entrada existente, articulando estes dois acessos através de uma passagem/foyer. A cota do piso 0 da proposta passa a alinhar-se pela cota do novo acesso. No piso 0, organizam-se a zona dos artistas (camarins, salas direção, reuniões, arrecadações), a zona da bilheteira/bengaleiro, a zona das instalações sanitárias e o bar. Uma vez que a capacidade da sala polivalente se reduz de forma significativa, é possível reduzir o seu pé-direito, propondo assim que passe para o primeiro piso, libertando o piso da entrada para zonas técnicas, administrativas e de apoio à sala. A tipologia da sala que se entende adequada para que possa responder a um grande número de atividades é a de Polivalente ou blackbox e parte do entendimento do espaço como uma caixa, que oferece o máximo de hipóteses de ocupação e organização com máxima liberdade e flexibilidade. Esta estrutura base ou blackbox, através de sistemas como bancadas retrateis, permite uma teia que abrange toda a cobertura, planos laterais que podem abrir e fechar, possibilitando varias opções de organização da sala, relativamente leves para alterar e manusear, admitindo o máximo de flexibilidade consoante o evento que pretenda instalar nesse espaço. Fruto da alteração da cota do piso 0, é possível inserir uma sala de ensaios no piso inferior, sem que para isso seja necessário um grande trabalho de escavações. É proposta a inversão da área do palco (como existia no edifício anterior ao projeto de Keil do Amaral). Esta inversão faz com que o acesso do público se faça pela zona do gaveto, zona de exceção com iluminação natural e a zona de palco, acesso a monta-cargas e camarins se faça pela parede cega, no extremo oposto, delimitando toda a zona técnica nesse local. A proposta passa por potenciar a zona do gaveto, propondo aí os acessos verticais e a zona do bar, que se relaciona com os pisos superiores através de mezzanines. Por fim, é proposto um terraço, apenas na zona do gaveto, aproveitando a cota existente cuja vista é filtrada pelas gelosias na fachada.

Beneficiários do financiamento

Distribuição geográfica do financiamento

2,38 milhões €

Valor de financiamento

Onde foi aplicado o dinheiro

Por concelho

1 concelho financiado .

  • Évora 2,38 milhões € ,
Fonte AD&C, GPP
31.07.2024