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Projeto Portugal 2020

Atividades Necessárias à Elaboração do Plano de Ação de Base territorial – Investimentos Territoriais Integrados (ITI) de Intervenção Integrada de Base Territorial (IIBT) do Pinhal Interior 2021-27

Ficha de projeto

Nome

Atividades Necessárias à Elaboração do Plano de Ação de Base territorial – Investimentos Territoriais Integrados (ITI) de Intervenção Integrada de Base Territorial (IIBT) do Pinhal Interior 2021-27 .

Valor de financiamento

80 mil € .

Valor executado

44,84 mil € .

Código de operação

POAT-01-6177-FEDER-000424 .

Data de conclusão

27.12.2023 .

Sumário

O território do Pinhal Interior, que envolve os concelhos mais afetados pelos grandes incêndios ocorridos em meados de junho de 2017, define-se por uma identidade muito própria, mas também por fragilidades, constrangimentos e oportunidades muito específicas. Constituída pelos concelhos de Alvaiázere, Ansião, Arganil, Castanheira de Pêra, Figueiró dos Vinhos, Góis, Lousã, Miranda do Corvo, Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra, Pedrogão Grande, Penela, Tábua, Vila Nova de Poiares, Mação, Oleiros, Proença-a-Nova, Sardoal, Sertã e Vila de Rei e as freguesias de Almaceda, Santo André das Tojeiras, São Vicente da Beira e Sarzedas do concelho de Castelo Branco, as freguesias de Barroca e Bogas de Cima, a união de freguesias Janeiro de Cima e Bogas de Baixo e Silvares do concelho do Fundão, a união de freguesias de Friúmes e Paradela, a união de freguesias de Oliveira do Mondego e Travanca do Mondego, a união de freguesias de São Pedro de Alva e São Paio do Mondego do Concelho de Penacova, e as freguesias de Fratel, Sarnadas do Ródão e Vila Velha de Ródão do concelho de Vila Velha de Ródão, inseridos nas NUTIII das Comunidades Intermunicipais da Região de Coimbra, Região de Leiria, Médio Tejo, Beira Baixa e Beiras e Serra da Estrela, a região do Pinhal Interior caracteriza-se por uma baixa densidade populacional, por uma atividade económica pouco diversificada e competitiva, por níveis de conetividade e acesso a serviços sociais ainda insuficientes e por dinâmicas interinstitucionais incipientes. Esta escassez de dinâmicas colaborativas interinstitucionais (públicas e da sociedade civil) na região, não só não contribui para o desenvolvimento do território, como tende mesmo a fomentar um ciclo vicioso que intensifica o cenário de interioridade e de fragilidade económica e social. Este contexto fundamenta, portanto, a indispensabilidade de implementar uma estratégia suficientemente disruptiva que estimule os recursos e competências endógenas e adite um novo impulso

Beneficiários do financiamento

Distribuição geográfica do financiamento

80 mil €

Valor de financiamento

Por todo o País

Sem distribuição geográfica definida

80 mil €

Fonte AD&C, GPP
30.04.2024