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Projeto Portugal 2020

Adaptação de arruamentos urbanos à bicicleta - Fase II

Ficha de projeto

Nome

Adaptação de arruamentos urbanos à bicicleta - Fase II .

Valor de financiamento

2,34 milhões € .

Valor executado

2,39 milhões € .

Código de operação

NORTE-05-1406-FEDER-000255 .

Data de conclusão

30.11.2023 .

Sumário

De forma direta, dir-se-á, as ações previstas nesta intervenção, através da beneficiação da área pedonal e com a extensão da rede ciclável, visam a transformação do suporte físico – cidade – em ambientes e cenários distintos. Consequentemente a transformação produz-se com grau de profundidade mais ou menos intrusivo, garantindo maior ou menor alteração do espaço público existente, consoante a sensibilidade do local, a função que se pretende e a necessidade que cada via tem no tecido urbano.Tratando-se de três artérias de importâncias funcionais distintas, há princípios genéricos, transversais aos três estados e realidades dos quais se destacam:a. Priorização da mobilidade pedonal com a melhoria da circulação pedonal através do aumento das áreas disponíveis para atividades pedonais, nomeadamente ao nível dos passeios, podendo as pessoas mover-se facilmente e com confiança, e desfrutando de áreas verdes de recreio e espaços de estada/repouso, com bancos, bebedouros, arborização, dos edifícios e da vida da rua, encontrando-se e reunindo-se com outras pessoas, criando-se uma humanização do espaço urbano; b. Promoção da introdução de passadeiras elevadas de modo a reduzir a velocidade viária e contribuindo para a melhoria dos atravessamentos pedonais e reduzir a apetência automobilística; c. Promoção do uso da mobilidade em bicicleta como meio regular de transporte, através da melhoria das infraestruturas para a bicicleta, introduzindo uma pista ciclável (unidirecional nos sentidos ascendente nomeadamente nas ruas D. Constança de Noronha, Padre António Caldas, Nossa Senhora da Penha – zonas onde a presença da bicicleta mais afeta a circulação automóvel) e a circulação ciclável como espaço integrante da faixa de rodagem, no sentido da corrente de tráfego nas ruas D. João I e Caldeiroa pautadas por zonas de descanso e infraestruturas de estacionamento de bicicletas (designados de ciclo parques); d. Compatibilização dos vários modos de transporte, viário, clicável e pedonal, com prioridade à segurança dos utentes; e. Promoção endógena das denominadas zonas 30 localizadas promovendo a regeneração da cidade e reposicionando o paradigma da utilização do espaço público; f. Redução dos perfis viários de forma a promover também a redução da velocidade viária resultando na acalmia do tráfego, disponibilizando áreas maiores para as outras modalidades – peão e bicicleta. g. Requalificação e regeneração de espaços anteriormente ocupados pelo automóvel promovendo a sua reconversão em espaços públicos qualificados e espaços verdes de lazer; h. Promoção da intermodalidade e o bom funcionamento da cidade com particular preocupação na necessária coexistência dos diferentes modos, prevendo-se a inclusão de paragens de transporte público com a dotação de abrigos de passageiros, sem interferência com as faixas de rodagem, melhorando a qualidade nas paragens conduzindo a um aumento da procura deste serviço, no que respeita à segurança, comodidade e informação, bem como quanto à sua localização, importando a complementaridade com outros modos de transporte. i. Redesenho do espaço público de modo a tornar o ambiente urbano inclusivo de forma a responder positivamente às expectativas e necessidades de todos.

Beneficiários do financiamento

Distribuição geográfica do financiamento

2,34 milhões €

Valor de financiamento

Onde foi aplicado o dinheiro

Por concelho

1 concelho financiado .

  • Guimarães 2,34 milhões € ,
Fonte AD&C, GPP
31.07.2024