Projeto Portugal 2020

Código de operação Código que identifica cada projeto efetuado com recurso a fundos europeus.

Data de conclusão

Sumário

A presente candidatura “Gestão Inteligente do Estacionamento_Tomar” visa o desenvolvimento e implementação de uma solução de gestão de parques de estacionamento, suportado numa rede de sensores, que possibilita a disponibilização de informação, em tempo real, relativamente à respetiva taxa de ocupação. Trata-se de um projeto integrado que vem complementar as intervenções que o Município tem vindo a executar, quer ao nível do arranjo do espaço público, quer ao nível do reforço da sua presença na área das “smartcities”. O Município de Tomar pretende implementar uma solução integrada no âmbito do conceito de cidades inteligentes (“smartcities”), por forma a dar continuidade à evolução da cidade nesta área, sendo pretendido implementar um serviço de transformação e gestão dos diversos parques de estacionamento espalhados pela cidade e efectuar o seu controlo remotamente de forma centralizada. Pretende-se a implementação de uma solução de gestão e controlo de ocupação de parques de estacionamento, de modo a poder efectuar a gestão da lotação dos mesmos de forma centralizada, com objectivo de maximizar a utilização dos lugares de estacionamento disponíveis, disponibilizando as respectivas taxas de ocupação em plataforma Web, em aplicação para equipamentos móveis e em écrans / TVs de divulgação. Em complemento, pretende-se também que seja disponibilizada informação ao passageiro do transporte público colectivo de passageiros, quer no que respeita à rodovia, quer à ferrovia, assim como a articulação com a plataforma de informação de transporte público do Médio Tejo que está a ser desenvolvida pela Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo. A reprogramação da operação com origem na Autoridade de Gestão deve-se à necessidade de ajustamento da data de conclusão da operação, por forma a que seja integrada toda a despesa e concretizados os objetivos da operação. A reprogramação financeira e física deve-se à necessidade de avaliar a integração da despesa (revisão de preços), ajustar a elegibilidade da despesa à conta final da empreitada, assim como redefinir a data de fim da operação perante a última despesa efetuada. Devido a esta situação, torna-se também necessário proceder ao ajustamento físico e financeiro do investimento ao nível da distribuição temporal atendendo aos valores já adjudicados/executados para conclusão dos objetivos da operação.