Projeto Portugal 2020
Ciclovia de Coimbra - Coimbra B / Vale das Flores / Portela
Ficha de projeto
Nome
Ciclovia de Coimbra - Coimbra B / Vale das Flores / Portela .Valor de financiamento
2,34 milhões € .Valor executado
2,53 milhões € .Código de operação
CENTRO-09-1406-FEDER-000027 .Data de conclusão
31.12.2021 .Sumário
Com a presente operação pretende-se proceder à 1ª fase da rede ciclável de Coimbra. A ciclovia inicia-se junto da estação ferroviária de Coimbra B e do futuro interface de Coimbra-Norte e segue em canal próprio ao longo da Av. Marginal até à Ponte – açude (troço Coimbra B). Neste ponto atravessa para a margem esquerda do Mondego, através de uma estrutura em construção sobre o rio (ponte pedonal), ancorada na passagem existente à cota baixa na Ponte-açude e que se destinará ao trânsito de peões, onde se incluem os utilizadores dos caminhos de Fátima e de Santiago e bicicletas. O percurso ciclável e pedonal duplica-se ao longo das margens do rio, seguindo, na margem esquerda, pela Av. de Conímbriga entre as pontes Açude e de Sta. Clara (troço Av. de Conímbriga). Ainda na margem esquerda, a ciclovia cruza ao nível da via o acesso à Ponte de Sta. Clara descendo ao Parque Verde, onde liga à estrutura pedonal e ciclável existente e que, através da Ponte Pedro e Inês, se reúne ao traçado da margem direita. A partir do limite sul do Parque Verde – margem direita a ciclovia segue, a par com o passeio, ao longo da Av. da Lousã e da Av. Urbano Duarte (troço Urbano Duarte), confluindo na zona por debaixo da Rotunda da Boavista, local de utilização exclusiva por peões e ciclistas, sem acesso automóvel. A partir deste ponto, há um percurso que se segue ao longo do Vale das Flores (troço Vale das Flores) e outro que segue paralelo ao traçado do IC3 (troço Quinta da Portela) estendendo-se à zona do Pólo II da UC, penetrando na Quinta da Portela e culminando próximo da rotunda da Portela onde liga ao lanço existente que acede ao futuro interface do Sistema de Mobilidade do Mondego da Quinta da Ponte (Ceira). A partir do Vale das Flores a ciclovia desdobra-se junto à Escola de Hotelaria (troço Pinhal de Marrocos) ligando aos espaços de investigação (IteCons) e empresas (Incubadora de empresas, Tecnopólo) e finalmente à zona residencial da Quinta da Portela e Pólo II da UC. Outro desdobramento do Vale das Flores acontece junto aos Bombeiros Municipais (troço Pedro Nunes) em que a ciclovia irá garantir a ligação a equipamentos escolares (Instituto Superior de Engenharia de Coimbra, Conservatório, Escola Secundária da Quinta das Flores) e espaços de investigação e Co-working (Instituto Pedro Nunes).A operação divide-se em três componentes: “Estudos, Pareceres, Projetos e Consultoria”: “Elaboração do projeto de Construção da Ponte Pedonal de travessia do Mondego a montante da Ponte-Açude – Ciclovia e caminhos de Fátima e Santiago”; “Construções diversas”: empreitada “Ciclovia de Coimbra – Coimbra B / Vale das Flores / Portela - Ponte Pedonal de Travessia do Mondego a montante da Ponte-Açude – Ciclovia e caminhos de Fátima e Santiago” e empreitada “Ciclovia de Coimbra – Coimbra B / Vale das Flores / Portela - Execução dos Troços - Coimbra B, Av. de Conimbriga, Av. Urbano Duarte, Vale das Flores, Quinta da Portela, Pinhal de Marrocos e Pedro Nunes” e “Ajustamento de Preços” – Revisão de Preços das duas empreitadas.
Beneficiários do financiamento
Beneficiário principal
MUNICÍPIO DE COIMBRA
Distribuição geográfica do financiamento
2,34 milhões €
Valor de financiamento
Onde foi aplicado o dinheiro
Por concelho
1 concelho financiado .
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Coimbra 2,34 milhões € ,