Projeto Portugal 2020

Código de operação Código que identifica cada projeto efetuado com recurso a fundos europeus.

Data de conclusão

Sumário

A operação estrutura-se em três Grupos: I) Estrutura de Coordenação e Gestão da Parceria: Este grupo integra toda a tipologia de despesas relacionadas com a equipa técnica, a adaptação do edifício atendendo a recente mudança de instalações dos serviços técnicos, a aquisição de equipamento informático e audiovisual, sendo que o primeiro justificado pelo alargamento da equipa (passou de 2 colaboradores para 4) e o segundo da necessidade de realizarmos as ações de disseminação e promoção da EEC, serviços técnicos especializados de apoio à equipa técnica para a dinamização da parceria/consórcio, onde de igual modo se pretende fazer culminar ações de capacitação dos stakeholders, dinamização que assenta num quadro de interações que implica deslocações em diferentes níveis geográficos e de diversificados âmbito com vista ao cumprimento da calendarização das iniciativas/ações e das metas previstas no Programa de Ação. II) Dinamização da parceria/consórcio: conjunto de ações que incidem na mobilização e capacitação dos agentes e comunidade, visando garantir o constante envolvimento e compromisso dos agentes de desenvolvimento, reforçando a sua capacitação para a crescente e constante qualificação e modernização das dinâmicas socioeconómicas AHP.Este processo estruturar-se-à em torno dos seguintes princípios orientadores: a) Abordagem integrada e integradora (atividades, agentes, comunidade civil, estratégias regionais e locais - racionalização de recursos e de intervenções); b) Desenvolvimento sustentável (económica, ambiental, social e cultural – “ecossistema aldeia”); c) Abordagem inovadora no contexto organizacional, processual e produto/serviço, Estímulo ao empreendedorismo de base local, através do estabelecimento de uma bateria de contactos e de prospeção de novas oportunidades de negócio, assentes no capital distintivo e inimitável das AHP, visando potenciar o sector agroalimentar e as indústrias culturais e criativas que, de igual modo, possibilitarão a formatação de um produto turístico diferenciado. III) Acompanhamento, monitorização e auto-avaliação (pretende-se a implementação de uma cultura de avaliação em rede, devendo, obrigatoriamente envolver os parceiros presentes no Consórcio, bem como considerar a participação da comunidade instalada no território. Deste processo, deve resultar inputs para a construção de instrumentos de avaliação que que privilegiem a inclusão e a abordagem bottom-up).