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Ficha de projeto

Nome

COWORK CIMBAL

Valor total do projeto

161,47 mil €

Valor pago

54,63 mil €

Financiamento não reembolsável

161,47 mil €

Financiamento por empréstimos

0 €

Data de início

01.10.2021

Data de conclusão

30.06.2026

Dimensão

Transição Digital

Componente

Administração pública digital

Investimento

Administração pública capacitada para a criação de valor público

Código de operação

03/C19-i07.05/2021.P431

Sumário

O espaço de teletrabalho e cowork candidatado é desenvolvido pela CIMBAL, equipado com computadores, impressoras e acesso à internet, sendo dividido em áreas de diferentes tipologias que contemplam áreas para reuniões e locais para a realização de apresentações ou ações de formação, dispõem de bancadas livres para diferentes períodos de ocupação, com zonas privadas para videochamadas e está localizado na Praceta Rainha D. Leonor, n.º 1, 7801-953 Beja.A CIMBAL é responsável pela divulgação do espaço através da respetiva página e redes sociais, permitindo a realização de visitas virtuais por parte de eventuais interessados, bem como toda a informação relativa às características do espaço, condições de utilização, calendário anual, horário de utilização e custo associado. O Governo português quer dar continuidade a esta “forma de trabalhar” e quer 25% dos funcionários públicos em Teletrabalho, de entre o universo daqueles que exercem funções compatíveis com esta modalidade de trabalho, permitindo maior flexibilidade na prestação do trabalho e melhor conciliação entre a vida pessoal, familiar e profissional. Parte destes trabalhadores podem estar em espaços de cowork, inclusivamente localizados no interior do país, combatendo, assim, a desertificação desses territórios e promovendo a descentralização dos serviços públicos nos territórios do interior. A pandemia veio acelerar esta medida, que estava já prevista no programa de Governo, superando resistências e demonstrando que não há perda de produtividade dos trabalhadores em teletrabalho. A medida de alargamento do acesso aos funcionários públicos, sem quaisquer custos acrescidos para os órgãos ou serviços a que pertencem, insere-se no programa de incentivos à fixação de trabalhadores do Estado no Interior, previsto no Decreto-Lei n.º 40/2020, de 17 de julho. A Portaria n.º 208/2017, de 13 de julho operacionaliza o Decreto-Lei n.º 40/2020, que define a atribuição dos incentivos aos trabalhadores com vínculo de emprego público integrados nas carreiras gerais, de natureza pecuniária e não pecuniária, nas situações de mudança ou alteração temporária do local de trabalho para uma área geográfica de baixa densidade. Este conjunto de medidas visa estimular a criação de emprego e a fixação dos trabalhadores e das suas famílias nos territórios do interior do país, diminuindo a necessidade de deslocações e a consequente pegada carbónica e melhorando a qualidade de vida das populações do interior. Objetivos: •Dinamizar o território do Baixo Alentejo e facilitar a fixação e atração de pessoas e empresas •Maior flexibilidade na prestação do trabalho e melhor conciliação entre a vida pessoal, familiar e profissional •Redução da assimetria geográfica de ofertas profissionais •Diminuir a necessidade de deslocações e a consequente pegada carbónica •Melhorar a qualidade de vida das populações do interior •Criar novas dinâmicas laborais •Aumentar a produtividade e a troca de experiências •Aumentar a coesão territorial

Beneficiários

No âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência, existem duas tipologias de beneficiário que têm a responsabilidade de executar os projetos, aplicando o financiamento recebido. Dado o seu papel comum, a referência a estas duas tipologias de beneficiário foi simplificada e unificada no termo “Beneficiário”.
As duas tipologias são:
  • Beneficiários Diretos são aqueles cujos financiamento e projetos a executar constam do Plano de Recuperação e Resiliência negociado e aprovado pela União Europeia;
  • Beneficiários Finais são aqueles cujos financiamento e projetos a executar são aprovados após um processo de seleção, feito através de Avisos de Candidaturas.

Aviso de Candidaturas

Na realização dos Avisos de Candidaturas são solicitadas candidaturas para a escolha dos projetos e dos beneficiários finais a quem é atribuído o financiamento.

A avaliação do projeto é realizada com base na sua conformidade com os critérios de seleção definidos nos avisos de candidatura, podendo ser atribuída uma nota final, quando aplicável.

Nota final da avaliação

0,0
Nota importante

Poderá encontrar os componentes do cálculo da nota de avaliação no documento de critérios de seleção referenciado em baixo.

Critérios de seleção

Os critérios de seleção de financiamento a que este projeto e respetivo beneficiário final esteve sujeito e a sua classificação podem ser consultados em detalhe na plataforma Recuperar Portugal.

Beneficiários

Beneficiários intermediários

Beneficiários

Contratação pública

Os Beneficiários que sejam entidades públicas operacionalizam o seu projeto através da celebração de um ou mais contratos de fornecimento de bens ou serviços com entidades fornecedoras, através de procedimentos de contratação pública.

De forma a garantir e disponibilizar o máximo de transparência na contratação pública, é aqui disponibilizada a listagem dos contratos que foram celebrados ao abrigo deste projeto e respetivo detalhe que poderá consultar na plataforma Base.Gov. De realçar que de acordo com a legislação em vigor no momento da celebração do contrato, existem exceções que não exigem a sua publicação nesta plataforma, pelo que nesses casos, poderá não existir informação disponível.

Distribuição geográfica

161,47 mil €

Valor total do projeto

Percentagem de valor já pago para a execução de projetos

, 33,8 %,

Onde foi aplicado o dinheiro

Por concelho

1 concelho financiado .

  • Beja 161,47 mil € ,
Fonte AD&C, EMRP
19.09.2024