Projeto PRR

Sumário

Os investimentos a realizar pelo CCC do Alentejo, destinam-se à edificação de uma estrutura, que por um lado permita a realização das ações de apoio do CCC às entidades destinatárias previstas no Anúncio de Abertura do Concurso (AAC), e que, por outro lado, possibilitem uma ação concertada e colaborativa entre os três polos do CCC, a instalar no Instituto Politécnico de Portalegre (IPP), na Universidade de Évora (UÉvora) e no Instituto Politécnico de Beja (IPBeja). A estrutura a edificar irá beneficiar das instalações já existentes, sendo necessárias pequenas intervenções de adaptação nos espaços. Os investimentos em tecnologia e software privilegiam a cibersegurança e a implementação de uma estrutura de computação e armazenamento colaborativa e distribuída pelos três polos. Os restantes investimentos distribuem-se por: (i) recursos humanos, com um técnico em cada um dos três polos e colaboradores do mapa de pessoal das Instituições do Ensino Superior (IES) respetivas; (ii) formação técnica especializada e participação em eventos técnico/científicos; (iii) ações de promoção e disseminação do CCC e das suas atividades, com a produção de alguns materiais promocionais e a participação em eventos públicos. As ações do CCC do Alentejo terão como base o estipulado no AAC, nomeadamente, no enquadramento e tipologia de operação e nas metas e indicadores de cumprimento. A estruturação em três polos no Alentejo permitirá uma maior proximidade entre cada um dos polos e as entidades da sua área de abrangência, considerando-se que até ao final do período de financiamento do CCC do Alentejo cada um dos polos consiga apoiar pelo menos 65 entidades, num total de 195 entidades. O estabelecimento de um Conselho Consultivo no CCC do Alentejo incluindo as quatro CIMs e estruturas empresariais irá catalisar as ações junto das entidades destinatárias previstas no AAC, e, certamente, estimular a identificação e concretização de outras ações de apoio. Concretamente o CCC do Alentejo irá disponibilizar um conjunto de seis ações junto dos seus potenciais destinatários: A1 - Apoiar a realização de procedimentos de análise de falhas e impacto em caso de incidente e nível de risco; A2 - Colaborar na apresentação de propostas de melhoria e plano de mitigação de falhas; A3 – Avaliar competências e propor planos de capacitação e formação; A4 – Apoiar a definição de planos de transformação digital; A5 – Apoiar atividades para cumprimento regulatório e de certificação; A6 – Promover a criação de um sistema de disseminação automática sobre oportunidades de financiamento. As ações A1 e A2 poderão realizar-se em sequência ou isoladamente, dependendo da situação de cada entidade. A ação A3 será orientada pelo referencial de competências em Cibersegurança e pelo programa de formação avançada em cibersegurança em consonância com a C-Academy. A ação A4 será alinhada com o polo de inovação digital C-Hub. A ação A5 terá como base as obrigações legais e as recomendações do CNCS.