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Ficha de projeto

Nome

Polo de Inovação de Coimbra

Valor total do projeto

382,54 mil €

Valor pago

166,73 mil €

Financiamento não reembolsável

382,54 mil €

Financiamento por empréstimos

0 €

Data de início

09.09.2021

Data de conclusão

31.12.2025

Dimensão

Resiliência

Componente

Investimento e inovação

Investimento

Agenda de investigação e inovação para a sustentabilidade da agricultura, alimentação e agroindústria [Agenda de Inovação para a Agricultura 20|30]

Código de operação

01/C05-i03/2021.PPRR-C05-i03-P-000057

Sumário

A área de intervenção do Polo de Inovação de Coimbra corresponde essencialmente à região territorial do Vale do Baixo Mondego e seus afluentes secundários, uma extensa área de solos de elevada potencialidade agrícola compreendida entre Coimbra e Figueira da Foz. Trata-se de uma mancha de solos de elevada capacidade de uso agrícola, devido à apreciável fertilidade natural e que se caracteriza pela existência de solos mais ligeiros (franco-arenosos) a montante e por solos de textura média (francos e franco-limosos) nos terços médio e inferior do Vale. É ainda de realçar a grande aptidão do Vale do Baixo Mondego para cultivos agrícolas em regadio, decorrente dos vultuosos e prolongados investimentos públicos aqui realizados.Mais do que as diferenças a nível da dimensão fundiária e dos sistemas de rega praticáveis é, sobretudo, a diferente tipologia de solos que justifica que este Polo integre duas propriedades rústicas:1) Unidade Experimental do Loreto, situada na periferia da cidade de Coimbra e propriedade do Estado desde 1981;2) Unidade Experimental do Bico da Barca, situada no concelho de Montemor-o-Velho e afeta aos Serviços Regionais do Ministério da Agricultura desde 1995.Em cada uma destas Unidades, distintas, mas complementares, desenvolvem-se diversas linhas estratégicas de Experimentação e Demonstração agrárias, apoio à formação profissional, ao empreendedorismo e à inovação. Assim se compreende que este Polo de Inovação faça parte integrante do Sistema Científico e Tecnológico Nacional desde meados dos anos 90 do século vinte (então designado “Centro Experimental do Baixo Mondego”) e que a sua atividade conste das publicações anuais editadas pelo ex-Observatório das Ciências e Tecnologias (OCT), agora DGEEC-Direção Geral Estatísticas da Educação e Ciência.É com base física nas instalações da Unidade Experimental do Loreto e da Unidade Experimental do Bico da Barca que se irão promover os trabalhos de experimentação. Ao nível das culturas arvenses e cerealíferas pretende não só dar continuidade às atividades em curso no quadro das parcerias e protocolos de colaboração institucional com entidades públicas (INIAV e DGAV, entre outras) como também aprofundar linhas de trabalho e iniciar novos estudos e ensaios em tecnologias e sistemas de produção e na Na área da Horticultura (em conversão para o Modo de Produção Biológico-MPB) pretende-se, por um lado contribuir para o aumento do conhecimento específico da produção de hortícolas em MPB e, por outro, promover sistemas de produção mais sustentáveis com adoção de práticas agroecológicas de redução do uso e do risco de inputs de síntese.

Beneficiários

No âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência, existem duas tipologias de beneficiário que têm a responsabilidade de executar os projetos, aplicando o financiamento recebido. Dado o seu papel comum, a referência a estas duas tipologias de beneficiário foi simplificada e unificada no termo “Beneficiário”.
As duas tipologias são:
  • Beneficiários Diretos são aqueles cujos financiamento e projetos a executar constam do Plano de Recuperação e Resiliência negociado e aprovado pela União Europeia;
  • Beneficiários Finais são aqueles cujos financiamento e projetos a executar são aprovados após um processo de seleção, feito através de Avisos de Candidaturas.

Aviso de Candidaturas

Na realização dos Avisos de Candidaturas são solicitadas candidaturas para a escolha dos projetos e dos beneficiários finais a quem é atribuído o financiamento.

A avaliação do projeto é realizada com base na sua conformidade com os critérios de seleção definidos nos avisos de candidatura, podendo ser atribuída uma nota final, quando aplicável.

Nota final da avaliação

Não aplicável
Nota importante

Poderá encontrar os componentes do cálculo da nota de avaliação no documento de critérios de seleção referenciado em baixo.

Critérios de seleção

Os critérios de seleção de financiamento a que este projeto e respetivo beneficiário final esteve sujeito e a sua classificação podem ser consultados em detalhe na plataforma Recuperar Portugal.

Beneficiários

Beneficiários intermediários

Beneficiários

Contratação pública

Os Beneficiários que sejam entidades públicas operacionalizam o seu projeto através da celebração de um ou mais contratos de fornecimento de bens ou serviços com entidades fornecedoras, através de procedimentos de contratação pública.

De forma a garantir e disponibilizar o máximo de transparência na contratação pública, é aqui disponibilizada a listagem dos contratos que foram celebrados ao abrigo deste projeto e respetivo detalhe que poderá consultar na plataforma Base.Gov. De realçar que de acordo com a legislação em vigor no momento da celebração do contrato, existem exceções que não exigem a sua publicação nesta plataforma, pelo que nesses casos, poderá não existir informação disponível.

Distribuição geográfica

382,54 mil €

Valor total do projeto

Percentagem de valor já pago para a execução de projetos

, 43,6 %,

Onde foi aplicado o dinheiro

Por concelho

1 concelho financiado .

  • Coimbra 382,54 mil € ,
Fonte AD&C, EMRP
18.09.2024