Project Portugal 2020

Operation code Code that identifies each project carried out using European funding.

Conclusion date

Summary

Fundado em 1990 por iniciativa da Universidade de Coimbra (UC), do Instituto de Engenharia e Tecnologia Industrial (INETI), da PHILIPS Portuguesa, da Associação Comercial e Industrial de Coimbra (ACIC) e pela Associação para o Desenvolvimento Tecnológico (NOVOTECNA), o Centro de Interface Tecnológico (CIT) AEMITEQ, que integra o Sistema Científico e Tecnológico Nacional como infraestrutura de apoio à indústria e à comunidade no domínio da química, especializada em controlo químico da qualidade, propõe a requalificação da sua infraestrutura. A execução desta operação permitirá desenvolver nas instalações laboratoriais da AEMITEQ trabalhos fundamentados de química analítica de modo a fomentar a difusão da inovação e a promover o aumento da competitividade de três importantes setores económicos (setor agroalimentar, setor ambiental e setor farmacêutico) com base nos serviços de ensaios, migrações e calibrações. A AEMITEQ está ainda capacitada para apoiar empresas pela prestação de serviços de consultoria em Sistema de Gestão e Auditoria/Diagnóstico. A opção pela execução desta operação deveu-se ao facto de ser, recorrentemente, solicitada a realização de ensaios não executáveis internamente, nomeadamente a análise de parâmetros microbiológicos, tendo a AEMITEQ que promover a subcontratação externa dos mesmos, recorrendo para isso a uma Lista de Fornecedores Acreditados Qualificados ou à qualificação prévia do fornecedor sendo este facto comunicado ao cliente. A este constrangimento interno acrescem fatores externos como as necessidades tecnológicas e operacionais (cumprimento de obrigações legais) registadas nos setores mencionados e a oportunidade existente, em território nacional, para a oferta de serviços especializados, nomeadamente para a indústria farmacêutica. Face aos desafios que os setores mencionados enfrentam, e reforçando o seu papel como Centro de Interface Tecnológico, é imperativo reforçar a capacidade da infraestrutura para potenciar a certificação dos produtos, aumentar a competitividade da economia portuguesa e das empresas nos mercados nacional e internacional, concentrando internamente capacidades de atuação próprias, sejam elas científicas, técnicas, tecnológicas ou operacionais.