Projeto PRR

Sumário

A proposta visa revolucionar as experiências (EXP) de aprendizagem dos estudantes por meio da capacitação pedagógica (CP) de docentes do ensino superior. Esta transformação: a) ocorrerá por meio de uma abordagem formativa interinstitucional colaborativa inovadora em cocriação com as estruturas estudantis; b) gerará comunidades de prática interinstitucionais; c) criará uma plataforma identitária inovadora que proporcionará aos docentes do consórcio uma EXP de CP digitalizada e acessível; d) criará comunidades interinstitucionais de estruturas e equipas de apoio à inovação pedagógica; e) focar-se-á na valorização e no reconhecimento da missão pedagógica dos docentes através do desenvolvimento de um referencial para a profissionalização na vertente pedagógica da carreira docente. A participação de IES com diferentes níveis de experiência em CP e de subsistemas distintos, e a estratégia de cocriação contribui para a excelência do consórcio. As atividades a desenvolver são: 1. Percursos Formativos Inovadores com diferentes níveis: Nível principiante: realização de Jornadas de Inovação Pedagógica, online (para todos) e presenciais (docentes comprometidos com a transformação pedagógica). Nível intermédio: 4 percursos formativos, com base num modelo para a transformação: i. Formação inicial e produção de um projeto de transformação (2 dias); ii. Semestre de implementação do projeto com apoio EPIC; iii. Partilha e avaliação de resultados. O foco dos percursos será: i. EXP digital do estudante; ii. Acessibilidade da aprendizagem; iii. Aprendizagem aberta com a comunidade; iv. Sucesso do estudante. Nível avançado: percurso de excelência para criação de líderes institucionais destinado a professores experientes na inovação pedagógica, através do desenvolvimento e realização de um projeto personalizado de inovação pedagógica, com suporte individualizado e produção de um trabalho académico. 2.Plataforma Digital Inovadora (EPIC DXP), disponibilizando iniciativas e recursos do consórcio (catálogos de formação, comunidades de prática, certificados). Cada instituição, poderá configurar percursos formativos, gerir inscrições, automatizar procedimentos para aplicação do referencial de profissionalização, avaliar o impacto e certificação, e indicadores de atividade. 3. Produção de Recursos de Apoio, utilizando existentes e adicionando novos recursos desenhados e cocriados pelos parceiros. 4. Desenho de um referencial para a profissionalização da docência, cocriado a partir das boas práticas internacionais e com consultoria externa. Este referencial visa definir níveis de competência que permitam a cada docente compreender as expectativas, avaliar-se e, quando possível, submeter-se a esse conhecimento. 5. Avaliação de impacto do projeto ao nível individual, departamental e institucional, envolvendo os principais stakeholders.